Rali Solverde (Espinho/Arouca) 1996

Desde o primeiro troço ao ataque, garantimos aquilo a que nos tínhamos proposto, numa prova em que o Mini esteve no seu melhor.
Com a vitória à classe nesta penúltima prova, garantimos também no campeonato antecipadamente a vitória entre os 1300cc .
Como o orçamento era escasso e o segundo classificado nunca nos alcançaria no campeonato mesmo que vencesse a classe na ultima prova, decidimos não ir a essa.

Rali TT de Mortágua 1999
(Uns meses depois, durante uma demonstração privada para uns convidados num troço nas Pedreiras de Sesimbra, houve um percalço que terminou com 2 cambalhotas e o carro bastante danificado. Como faltava muito pouco para a prova seguinte, o carro depois de reparado passou a ser todo branco. )
Aqui a meio da prova, também já tinha feito uma pequena alteração à estética do carro. Foi numa parte muito rápida, a descer e cheia de lama. Numa esquerda muito suave, a frente ganhou vida própria e foi "encostar-se" no topo de um muro.

Rampa da Arrábida 2002
IV Rali Sprint (Rampa) de Sosousas (Madeira) 2005

IV Rali Sprint (Rampa) de Sosousas
Desta vez a Rampa Sosousas na Pérola do Atlântico só tinha presentes 3 equipas do continente, mas entre elas lá estava a “Topos & Clássicos” comigo ao volante do Escort RS 2000. Os outros continentais (ou “cubanos”, conforme o lado em que o leitor nos esteja a ler) eram o já habitual António Nogueira que desta vez levou apenas o Escort BDA, e o José Carlos Pais que alugou lá na ilha um Mazda MX-5 ex-troféu.
Dos locais, muitas máquinas novas com o parque de clássicos a continuar a crescer em quantidade e qualidade. Como a Madeira só tem um Campeonato de Ralis para Clássicos e VSH (viaturas sem homologação) os pilotos locais que disputam esse Campeonato teriam de levar o navegador ao lado, assumindo a prova o nome de “Rali Sprint” com um único troço feito por 2 vezes em treinos e 3 vezes em prova. No fundo, uma Rampa com navegador. Quem não discute o Campeonato, como era o nosso caso, ia numa Classificação Extra-Campeonato e não carecia de navegador. 
Na prova a contar para o Campeonato, Emanuel Caldeira e Narciso Chaves venceram destacados nos Clássicos com o seu Escort RS 2000 MkII, seguidos de Mário Oliveira e Nuno Teixeira noutro Escort RS 2000 mas MkI. A fechar o pódium, o estreante Ricardo Sousa, com o filho Bernardo Sousa, ao volante de outro Escort RS 2000 MkII. Mais para trás, um bonito Kadett GT/E com as cores de fábrica, um belíssimo Cooper S, um 127 Abarth ex-F3Auto, entre outros.
Nos VSH, vitória para Luís Sousa / Rubem Freitas em R5 GT Turbo, seguidos do bonito BMW M3 E30 de Roberto Cró e Bruno Gouveia que deliciaram os espectadores com sucessivas atravessadelas sempre em força. Referencia ainda para o muito bem feito Corolla GT 3 volumes (dos anos 80) com que Francisco Tavares evoluiu, deixando o Toyota Levin na garagem.
Quanto aos Extra-Campeonato, não houve grande história. António Nogueira cilindrou a concorrência como de costume, incluindo a Classificação Geral. Atrás dele, Pedro Mendes Gomes bem tentava que o Golf Kit-Car lá chegasse, mas perdia quase 2 segundos por subida. Em 3º ficava um Mitsubishi Lancer Evo VI e em 4º lugar (2º dos Clássicos Extra-Campeonato) ficava eu, que no inicio ainda pensei em chegar ao Evo VI, mas com o evoluir das subidas e a degradação prematura dos meus pneus traseiros, perdi a esperança.
Como atrás estava, algo distante, o Mazda (com ares de Viper) conduzido pelo J. C. Pais, decidi ficar famoso entre o público madeirense. E garanto-vos que fiquei, especialmente na ultima subida em que todas as curvas foram feitas sempre de lado a dar gás com direito a um “donuts” sem tirar pé no gancho com mais entusiastas.
Para terminar, uma palavra de referencia para a Ilha da Madeira, provavelmente o único local em Portugal onde se conhece o verdadeiro significado da palavra “Turismo”.
PS: Leitores da “Topos & Clássicos”, não se esqueçam de ir ao Motor Show no Porto, onde vos prometo uma voltinha ao lado, na pista escorregadia.
Rui Viana (Julho 2005)


Na prova a contar para o Campeonato, Emanuel Caldeira e Narciso Chaves venceram destacados nos Clássicos com o seu Escort RS 2000 MkII, seguidos de Mário Oliveira e Nuno Teixeira noutro Escort RS 2000 mas MkI. A fechar o pódium, o estreante Ricardo Sousa, com o filho Bernardo Sousa, ao volante de outro Escort RS 2000 MkII. Mais para trás, um bonito Kadett GT/E com as cores de fábrica, um belíssimo Cooper S, um 127 Abarth ex-F3Auto, entre outros.
Nos VSH, vitória para Luís Sousa / Rubem Freitas em R5 GT Turbo, seguidos do bonito BMW M3 E30 de Roberto Cró e Bruno Gouveia que deliciaram os espectadores com sucessivas atravessadelas sempre em força. Referencia ainda para o muito bem feito Corolla GT 3 volumes (dos anos 80) com que Francisco Tavares evoluiu, deixando o Toyota Levin na garagem.


Para terminar, uma palavra de referencia para a Ilha da Madeira, provavelmente o único local em Portugal onde se conhece o verdadeiro significado da palavra “Turismo”.

Rui Viana (Julho 2005)
Rali Cidade de Fafe 1996

MUITO OBRIGADO por todos os momentos que passámos juntos, dentro e fora dos carros.
(Para quem não sabe, o Beto foi vitima de um AVC e está preso a uma cama com capacidades físicas e psíquicas muito limitadas, mas porque é um lutador e tem a fibra dos vencedores, continua a agarrado à sua nova vida, apesar de todas as suas limitações. Força Beto!)

Baja Portalegre 500 1999
E nós começámos, como acabámos.
Logo a começar o Prólogo, atascámos
e perdemos imenso tempo até que as máquinas da organização nos tirassem dali. Depois disso, ao longo da prova, atascámos mais umas 2 ou 3 vezes.
e perdemos imenso tempo até que as máquinas da organização nos tirassem dali. Depois disso, ao longo da prova, atascámos mais umas 2 ou 3 vezes.


Autódromo do Estoril IV 2000/Out.

Foi a curvar assim que alcancei o titulo no ano 2000.
Autódromo do Estoril (Programa DTM) 1996
Esta foi a prova de estreia do meu Ford Escort RS 2000 em Portugal. Inserida no programa do DTM (também pela 1ª vez em Portugal) foi organizada uma prova de clássicos, extra-campeonato. Uma dupla jornada mesmo a calhar para fazer a mão ao carro.


Troféu Datsun 1200 (ano: 2002)
Em 2002 era apresentada a segunda geração do Troféu Datsun 1200 (agora já em clássicos). A primeira, no inicio dos anos 70, tinha sido um sucesso, e esta prometia não ficar atrás (e não ficou!).
A "BIOMOTOR Racing" em associação com a "Topos & Clássicos" decidiram apostar forte e apresentaram 5 viaturas a este troféu.
A amarela, para mim Rui VianaA "BIOMOTOR Racing" em associação com a "Topos & Clássicos" decidiram apostar forte e apresentaram 5 viaturas a este troféu.

A azul foi para o José Carlos Pais
A vermelha, pelo Carlos Fernandes

E na verde, acelerava o Rui Dias (um tripeiro!)
Rampa da Arrábida 1999
Circuito de Braga I 1998

BMW 2002 Grupo1
Troféu BMW/Baviera/Mobil1
Sábado, sessão de treinos, sob chuva intensa
Recordo-me que apostei com o Serafim Martins, meu sócio nessa altura na
BIOMOTOR, também ele


a competir com outro BMW 2002 no troféu, que se ele entrava na recta da meta todo atravessado sem tirar pé, eu também conseguia. Uma das vezes abusei da confiança e fiz 4 ou 5 piões seguidos, mas felizmente nunca saí da pista e ainda acabei no sentido certo para continuar em frente!

Domingo, prova, com um sol radiante
Rali TT Terras d'el Rei (Monte Gordo/Ayamonte) 1999

Rali das Camélias (Sintra) 1993

Era constituída por 2 troços repetidos por 3 vezes cada. O primeiro era o Autódromo do Estoril feito em sentido contrário, a começar no lado exterior das bancadas, entrada para a recta da meta, volta


À última da hora, o navegador de serviço depois dos enjoos nocturnos na primeira prova, deu por terminada prematuramente a sua carreira. Como situação de recurso, o meu amigo Nuno Rodrigues da Silva (que viria a ser Campeão do Mundo de Navegadores – Gr. N ao lado do Rui Madeira) deu um curso intensivo (serra acima, serra abaixo) de navegação à então minha namorada (hoje, minha mulher) Fátima Leão, e confesso que foi a minha melhor navegadora até hoje! Fez 5 ralis no banco do pendura, vindo a ser substituída por questões económicas (chegou um navegador com patrocínios).
Resultado: 10º lugar em 33 concorrentes, 3º lugar na classe 1.300 cc.
Rali Verde Pino (Leiria/Marinha Grande) 1993

Esta foi a primeira prova do primeiro Campeonato de Clássicos em Portugal e também a minha primeira prova oficial.
Nos primeiros 3 anos, este campeonato era de ralis que acumulavam troços cronometrados e provas de regularidade. Em 1993 incluiu também uma rampa – a da Pena.
Nesta primeira prova o meu navegador era o meu amigo Paulo de Carvalho.
No primeiro troço (a antiga Rampa de Porto de Mós) eu estava tão nervoso que ainda hoje tenho a sensação que fiz a primeira curva para a esquerda, na faixa da direita!
O rali estendia-se noite dentro com provas de regularidade no Pinhal de Leiria. O Paulo enjoou e além de termos de parar para ele “gregoriar”, perdeu-se no road-book e como à noite todos os gatos são pardos, e as árvores ainda são mais iguais, “só” perdemos meia-hora. A partir daí acabou a regularidade e foi sempre a fundo até ao fim. Quando recebemos o quadro de penalizações, verificámos que nos primeiros pontos tínhamos penalizações por atraso que foram diminuindo, até que a partir de certa altura já estávamos a penalizar por avanço, tal o ritmo louco que imprimimos até ao fim! O resultado não interessa nada (desculpa típica de todos os pézudos), mas não fomos últimos!
Nos primeiros 3 anos, este campeonato era de ralis que acumulavam troços cronometrados e provas de regularidade. Em 1993 incluiu também uma rampa – a da Pena.
Nesta primeira prova o meu navegador era o meu amigo Paulo de Carvalho.
No primeiro troço (a antiga Rampa de Porto de Mós) eu estava tão nervoso que ainda hoje tenho a sensação que fiz a primeira curva para a esquerda, na faixa da direita!
O rali estendia-se noite dentro com provas de regularidade no Pinhal de Leiria. O Paulo enjoou e além de termos de parar para ele “gregoriar”, perdeu-se no road-book e como à noite todos os gatos são pardos, e as árvores ainda são mais iguais, “só” perdemos meia-hora. A partir daí acabou a regularidade e foi sempre a fundo até ao fim. Quando recebemos o quadro de penalizações, verificámos que nos primeiros pontos tínhamos penalizações por atraso que foram diminuindo, até que a partir de certa altura já estávamos a penalizar por avanço, tal o ritmo louco que imprimimos até ao fim! O resultado não interessa nada (desculpa típica de todos os pézudos), mas não fomos últimos!
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